Convite


" A Igreja convida-nos a aprender de Maria (...) a contemplar o projecto de amor do pai pela humanidade, para amá-la como Ele a ama."



Mensagem Bento XVI, Dia Mundial das Missões 2010
















segunda-feira, 20 de abril de 2015


 

LIAM DE MAFRA CELEBRA O SEU 10º ANIVERSÁRIO

 
 
 
 
 
 
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Páscoa é tempo de vida nova! E foi em pleno tempo pascal que o núcleo da LIAM-Mafra celebrou o seu 10º aniversário.

 Uma semana antes do aniversário a nova direção assumiu funções e celebrar o aniversário proporcionou o seu crescimento enquanto grupo, o seu compromisso missionário feito perante a comunidade paroquial e a celebração de uma Eucaristia muito alegre, festiva, cheia da cor dos cinco continentes e do ritmo de Cabo Verde, que pretendeu envolver toda a comunidade paroquial e os seus diferentes grupos na causa missionária. Com o Pe. Tony Neves a presidir e o grupo coral Djunta Mó, de Corroios, a animar a Eucaristia, a comunidade paroquial foi interpelada pela LIAM que procurou dar vida ao lema do Sínodo Diocesano “o sonho missionário de chegar a todos”. Depois da Eucaristia houve um almoço convívio, simples, fraterno e alegre, que proporcionou um simpático convívio. Em Ano da Vida Consagrada foi ainda possível entregar um gesto simbólico de agradecimento pelo acompanhamento dado a este núcleo na pessoa dos três animadores missionários que teve até agora: Pe. Gaspar, Pe. Eduardo Osório e Pe. Nuno Rodrigues.

 Muito gratos a todos os que nos “ajudaram a ajudar” e à Direção da LIAM – Lisboa que quis acompanhar e testemunhar esta etapa do nosso crescimento.

quarta-feira, 15 de abril de 2015


LIAM - Mafra Virgem e Mãe Maria,
Vós que, movida pelo Espírito,
acolhestes o Verbo da vida

na profundidade da vossa fé humilde,
totalmente entregue ao Eterno,
ajudai-nos a dizer o nosso «sim»
perante a urgência, mais imperiosa do que nunca,
de fazer ressoar a Boa Nova de Jesus.
Vós, cheia da presença de Cristo,
levastes a alegria a João o Baptista,
fazendo-o exultar no seio de sua mãe.
Vós, estremecendo de alegria,
cantastes as maravilhas do Senhor.
Vós, que permanecestes firme diante da Cruz
com uma fé inabalável,
e recebestes a jubilosa consolação da ressurreição,
reunistes os discípulos à espera do Espírito
para que nascesse a Igreja evangelizadora.

Alcançai-nos agora um novo ardor de ressuscitados
para levar a todos o Evangelho da vida
que vence a morte.
Dai-nos a santa ousadia de buscar novos caminhos
para que chegue a todos
o dom da beleza que não se apaga.

Vós, Virgem da escuta e da contemplação,
Mãe do amor, esposa das núpcias eternas
intercedei pela Igreja, da qual sois o ícone puríssimo,
para que ela nunca se feche nem se detenha
na sua paixão por instaurar o Reino.

Estrela da nova evangelização,
ajudai-nos a refulgir com o testemunho da comunhão,
do serviço, da fé ardente e generosa,
da justiça e do amor aos pobres,
para que a alegria do Evangelho
chegue até aos confins da terra
e nenhuma periferia fique privada da sua luz.

Mãe do Evangelho vivente,
manancial de alegria para os pequeninos,
rogai por nós.
Amen. Aleluia! |E.G.| Papa Francisco

quarta-feira, 1 de abril de 2015


Audiência Geral Audiência: a vida não termina na pedra de um sepulcro. Vai além

iMissio (01-04-2015)
Nesta Semana Santa, o Papa acolheu milhares de peregrinos, na Praça S. Pedro, para a Audiência Geral desta quarta-feira.
Francisco dedicou a sua catequese ao Tríduo Pascal, que tem início na Quinta-Feira Santa com a Santa Missa da Ceia do Senhor.
O Evangelho desta celebração, com o rito do lava-pés, expressa o significado da Eucaristia como serviço a Deus e aos irmãos: o Filho do homem, de fato, não veio para ser servido, mas para servir.  “Se não nos aproximamos da santa Comunhão sem estar sinceramente dispostos a lavar os pés uns dos outros, não reconhecemos o Corpo do Senhor”, disse o Papa.
Adoração da Cruz
Já na liturgia da Sexta-feira Santa, meditamos o mistério da morte de Cristo e adoramos a Cruz. Nos últimos instantes de vida, Jesus disse: “Está consumado!”. Isso significa que a obra de salvação foi realizada, explicou o Papa. Com o seu sacrifício, Jesus transformou a maior injustiça em amor maior.
No decorrer dos séculos, homens e mulheres refletiram um raio deste amor perfeito, pleno e puro, acrescentou Francisco, citando como exemplo o “testemunho heroico” do sacerdote italiano Andrea Santoro, assassinado na Turquia em 2006. Também hoje, disse ele, há tantos homens e mulheres que são verdadeiros mártires que oferecem sua vida com Jesus para professar a fé.
“É um serviço, o serviço do testemunho cristão até o sangue. Serviço que nos fez Cristo. Este é o significado da expressão ‘está consumado’. Que belo será que todos nós, no final de nossa vida, com nossos erros, nossos pecados, com nossas boas obras, com nosso amor ao próximo, possamos dizer ao Pai: ‘Está consumado’. Certamente, não com a perfeição de Cristo, mas: “Senhor, fiz tudo o que pude”. Adorando a Cruz, olhando Jesus, pensemos no amor, no serviço, na nossa vida, nos mártires cristãos e nos fará bem pensar no final da nossa vida. Ninguém de nós sabe quando isso vai acontecer, mas podemos pedir a graça de poder dizer: Pai, fiz o que pude. Está consumado. 
Repouso de Cristo
O Sábado Santo é o dia em que a Igreja contempla o “repouso” de Cristo no túmulo depois do combate da cruz. Neste dia, a Igreja, mais uma vez, se identifica com Maria. Na escuridão que envolve a criação, Ela permanece só a manter a chama da fé acesa, esperando contra toda a esperança na Ressurreição de Cristo.
Além do sepulcro
Na grande Vigília Pascal, em que ressoa novamente o Aleluia, celebramos Cristo Ressuscitado. “Às vezes, disse o Papa, a escuridão da noite parece envolver a alma e pensamos: «Tanto…já não há nada a fazer!» E o coração sente-se sem forças para amar. Mas justamente naquela escuridão, Cristo acende o fogo do amor de Deus: uma centelha rompe a obscuridade e anuncia um início. A pedra da dor é abatida, deixando espaço à esperança. Eis o grande mistério da Páscoa!”
Cristo venceu a morte e nós, com Ele, destacou Francisco. “Nossa vida não termina na pedra de um sepulcro, ela vai além, com a esperança. Como cristãos, somos chamados a ser sentinelas da manhã.”
O Papa então exortou os fiéis: “Queridos irmãos e irmãs, nesses dias do Tríduo Sagrado, não nos limitemos a celebrar a paixão do Senhor, mas entremos no mistério, façamos nossos os seus sentimentos, as suas atitudes. Assim, a nossa será uma “feliz Páscoa”. 
RádioVaticano]