Convite


" A Igreja convida-nos a aprender de Maria (...) a contemplar o projecto de amor do pai pela humanidade, para amá-la como Ele a ama."



Mensagem Bento XVI, Dia Mundial das Missões 2010
















terça-feira, 20 de julho de 2021

Dia 20 de julho - Dia do Amigo " A amizade é uma experiência que o próprio Deus testemunha. O amigo é a certeza de que Deus não nos abandona. Há um provérbio que diz: «Viver sem amigos é morrer sem testemunhas». Os amigos trazem à nossa vida uma espécie de atestação. Os amigos sabem o que é para nós o tempo. Eles testemunham que somos, que fizemos, que amamos, que perseguimos determinados sonhos e que fomos perseguidos por este ou aquele sofrimento. E fazem-no não com a superficialidade que na maior parte das vezes é a das convenções, mas com a forma comprometida de quem acompanha. O olhar do amigo é uma âncora." José Tolentino de de Mendonça
#JuntosAtéPemba Uma manhã de calor, dez pessoas que põem os pés ao caminho, paisagens lindas entre Ribeira d'Ilhas, Ribamar, Praia dos Coxos e, de novo Ribeira d'Ilhas, o ar do mar e o coração unido ao povo de Pemba! 50 km já estão feitos! 👣👣👣👣👣👣👣👣👣👣🌍 Aqui fica o desafio... continuar a caminhada missionária a favor de Pemba - Cabo Delgado... São 10.302 km, já fizemos 50km, já só faltam 10.252!!! 👣👣👣👣👣👣👣👣👣👣 Juntos vamos conseguir! Quem quer continuar a caminhar?😷
5km = 5€🌍

quinta-feira, 15 de julho de 2021

Missão - Patriarcado de Lisboa
CAMINHADA MISSIONÁRIA A FAVOR DE PEMBA Junta os teus amigos e caminhem connosco, ao longo destes 10 mil km que nos separam deste povo! Conhece o projecto e inscreve-te aqui: https://bit.ly/3htQB2V Convida os teus amigos e põe-te a mexer por esta causa!

sábado, 10 de julho de 2021

Isabella Piro - Vatican News Como fazer férias "divinas"? Abre-se com esta pergunta, intencionalmente provocativa, o particular "Decálogo do cristão em férias" preparado pelos bispos franceses para este verão 2021. A proposta do episcopado parte de um dado de fato: "Durante as férias, somos 'menos' cristãos. Antes ainda, às vezes não o somos de nenhuma maneira – lê-se no site da Conferência Episcopal (CEF). Permitimo-nos um tempo excepcional, uma festa sem Deus, domingos sem Missa. Resumidamente: Deus está de férias”. Neste sentido, a sugestão para conceber o tempo de ócio e de descanso também como “um itinerário no amor do Senhor”. A primeira regra, então, será dedicar "tempo à caridade", refletindo sobre o "peso" que o amor terá durante as férias. “Este é um ponto essencial - sublinham os bispos - caso contrário, o período de verão corre o risco de ser somente egoísmo disfarçado de relax”. LEIA TAMBÉM “Noites de Lourdes”, iniciativa de verão na retomada das peregrinações 13/06/2021 “Noites de Lourdes”, iniciativa de verão na retomada das peregrinações A segunda regra será “colocar Deus na mala”, isto é, bastará, por exemplo, levar consigo “uma pequena Bíblia, a vida de um Santo, uma pequena obra de Teologia”, explica a Conferência Episcopal francesa, sem esquecer “o Rosário, um pequeno ícone ou um crucifixo”. Da mesma forma, o terceiro Mandamento convida a "levar Deus no coração em cada momento das férias", porque "a fé é a nossa ligação com o Senhor". No quarto ponto, por outro lado, os bispos exortam os fiéis a "fugir dos lugares sem Deus", isto é, daquelas "situações ambíguas ou doentes que prejudicam o nosso vínculo com o Senhor e com o próximo". O tempo das férias, de fato - e este é o quinto mandamento - deve ser entendido como “um longo domingo”, portanto, como “um tempo para dedicar um espaço somente a Deus”. Por isso, como sexta regra, a CEF exorta a não “faltar à Missa” usando desculpas triviais, mas sempre participar do encontro com o Senhor. Enfim, os quatro últimos mandamentos são indicações práticas para “contemplar, testemunhar, servir e alegrar-se”: contemplar a beleza presente “na natureza, na arte, no ser humano”, porque “sem contato com a beleza, ficamos áridos rapidamente”; dar testemunho de Cristo, porque “nas férias, não devemos nos limitar a 'permanecer' cristãos, mas também a despertar a fé nos outros”; servir ao próximo, porque colocar-se ao serviço do outro significa percorrer “o caminho de Deus”. E, por fim, se alegrar: “O cristão se alegra em tudo porque sua alegria está antes de tudo em Deus - recorda a CEF. Longe do ideal mundano da ociosidade preguiçosa e desumanizante, o cristão exala alegria quando Deus dá sua graça, na verdade e a gratuidade do dom de si”. “E no seu regresso, melhor do que as fotos orgulhosas das empreitadas turísticas - concluem os bispos - o cristão dará testemunho de um coração mais alegre por ter levado Deus de férias com ele”. Vatican News Service - IP