Convite


" A Igreja convida-nos a aprender de Maria (...) a contemplar o projecto de amor do pai pela humanidade, para amá-la como Ele a ama."



Mensagem Bento XVI, Dia Mundial das Missões 2010
















sexta-feira, 23 de junho de 2017


Solenidade do Sagrado Coração de Jesus
Jornada Mundial de Oração pela Santificação dos Sacerdotes
Esta Jornada foi desejada e implementada por S. João Paulo II em 1995, já passaram 22 anos. Seria interessante saber quantos cristãos já se aperceberam da sua existência e o que tem sido feito ao longo destes anos para lhe dar vida. 
Alegremo-nos, no entanto, pois hoje, na nossa Diocese há encontro de oração do nosso Bispo com os seus sacerdotes. Na nossa diocese e certamente noutras, mas será que todos já assumimos como “nossa” esta jornada e a necessidade orar pela santificação dos sacerdotes?
Vejamos aquilo que S. João Paulo II sonhou que fosse a Jornada Mundial de Oração pela Santificação dos Sacerdotes e, se mais não fizermos, ao menos rezemos uma Ave-Maria, confiando à Mãe esta Jornada, e a santificação de todos e cada um dos sacerdotes do mundo inteiro.
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Na carta aos sacerdotes da Quinta-Feira Santa de 1995, o Santo Padre S. João Paulo II confiou aos cuidados da Congregação para o Clero a instituição da Jornada mundial de oração pela santificação dos sacerdotes, na solenidade do Sagrado Coração de Jesus. Na sua função como Secretário da Congregação para o Clero, Dom Crescenzio Sepe, apresentou no mesmo ano, antes da Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, esta Jornada com as seguintes indicações práticas.
A santificação dos sacerdotes é uma condição absolutamente indispensável para que a “nova evangelização” não permaneça um “slogan” mas se traduza em realidade missionária quotidiana.
A iniciativa da Jornada de santificação, além de todos e cada um dos sacerdotes, empenha também cada Bispo, ao qual certamente interessa a santificação dos próprios presbíteros, já que ela constitui um elemento fundamental para a evangelização. Com tal convicção, foi enviada uma carta aos Bispos diocesanos e a todos os Superiores maiores, na qual se pede um particular esforço para que a Jornada seja vivida intensamente pelos sacerdotes, como que dando continuidade à riqueza espiritual da Quinta-Feira Santa, com o envolvimento de todos os componentes da comunidade eclesial.
Para tal fim foi oferecido também um projeto exemplificativo para a realização prática da iniciativa. Ele prevê uma manhã reservada apenas aos sacerdotes, marcada pelo encontro com o Bispo, pela meditação sobre temas da Carta de Quinta-Feira Santa e pela reflexão sobre várias partes do Diretório para o ministério e a vida dos presbíteros, pela concelebração eucarística e refeição fraterna.
(…) É oportuno que cada paróquia procure promover também uma hora Santa, talvez precedida de algumas iniciativas (…)
Uma Jornada de oração, de oferecimento, de salutar penitência, de consciencialização, de reflexão: eis a Jornada Mundial iluminada pelo Coração Sacerdotal de Jesus.
A Jornada pretende atingir todos os componentes do povo de Deus, porque todos devem interessar-se pela santificação dos sacerdotes. A santidade dos pastores não é apenas um facto pessoal; dela, em grande medida, depende a santificação do rebanho, o florescer das vocações sacerdotais e religiosas, a solidez das famílias, etc. E tudo isto interessa a toda a comunidade cristã, porque o sacerdote é o “homem para os outros” e a sua riqueza interior é património de todos.
À Virgem Santíssima confiamos esta “Jornada”, para que todos os sacerdotes do mundo sejam sustentados pela sua ternura materna e, assim, possam viver com íntima alegria a própria missão para o bem de todos. L’Osservatore Romano, ed. Port., 3 de Julho de 1995


“Durante um mês,
Vivi com muitos padres santos
E vi que, se a sua sublime dignidade
Os eleva acima dos Anjos,
Nem por isso
Deixam de ser homens frágeis e fracos…
Se padres santos,
Que Jesus denomina no Seu Evangelho
“sal da terra”,
Mostram na sua conduta
Que precisam extremamente de orações,
O que dizer daqueles que são tíbios?”
Santa Teresa de Lisieux, História de uma alma, cap. VI

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