Evangelho Lc 7, 24-30
«Ainda que sejam abaladas as montanhas e vacilem as colinas, a minha misericórdia não te abandonará.»
1 ― Mais velhos
Deus é todo misericórdia. É todo amor. E tem uma vontade infinita de nos abraçar, de perdoar, de nos aproximar d’Ele. Se assim não fosse, nunca teria dado este salto extraordinário da sua grandeza infinita para as palhas de uma manjedoura. Só nos conseguimos abrir verdadeiramente a esta misericórdia, só temos verdadeira sede deste perdão, quando percebemos mesmo, na pele, que somos pecadores. E isto não tem a ver com o «remexer» no remorso e na culpa. Muito menos com o medo do castigo. Tem a
ver com uma certeza de que é possível recomeçar de novo, mesmo com pecado, mesmo com culpa, mesmo com uma matéria-prima tão fraca como a nossa. Basta abrirmo-nos ao Seu perdão, abandonarmo-nos ao seu abraço de misericórdia.
Se ainda não o fizemos, que tal organizar o nosso tempo para nos aproximarmos do Sacramento da Reconciliação durante este tempo de Advento que nos resta?
2 ― Mais novos
Senhor, Tu estás sempre comigo, de dia, de noite, em casa, na escola, nas aulas, nas férias, em qualquer momento e em qualquer lado.
Jesus, Tu nasceste para nos ajudar a perceber melhor como Deus é nosso Amigo, para nos mostrar que Deus nunca nos abandona e que nos faz felizes estar sempre com Ele. Por isso, Jesus, é que Tu foste tão feliz. Ajuda-nos a ser capazes de olhar para a nossa vida de crianças e a saber encontrar-te no dia-a-dia para sermos felizes e espalharmos essa felicidade à nossa volta.
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